quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Vinte e três horas e sempre penso em ti. Mesmo horário, sempre sempre. Espero mais meia hora, vinte e três e trinta e sei que logo logo você chega, logo logo o telefone toca. Espero como quem espera o sol nascer, uma flor desabrochar. Daqui uns dias tudo isso faz mais sentido, eu juro. Até lá: espero, imaginando que a flor que desabrocha é meu sorriso quando corro pra te ter de novo.
Até lá conto os minutos até chegar a hora do meu dia em que eu sou só tua, sem intervenções. Minha constante espera é pra ser tua de novo, pra ser a tua "o que quiseres que eu seja" - se é que me entendes...- independente da hora do dia. Enquanto não sou tua do teu lado, espero. Um dia tudo isso faz mais sentido, eu sei.

Um comentário:

Flora Valls disse...

"Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz."

Coisa mais linda o teu blog, Aline!

Flor ♥