Eu trabalhei no litoral catarinense como atendente de lan house por duas temporadas de verão seguidas. O trabalho me rendeu uma boa grana extra, além do contato direto com argentinos, uruguaios e demais hablantes de espanhol em férias. Do trabalho em si não sinto falta, muito menos da ausência de folgas, do tumulto e de descontar dois reais numa nota de cem. Mas se tem algo que faz falta são as pérolas que eu ouvia e que aconteciam muito por trabalhar diretamente com o público.
Eis que mexendo nos meus arquivos encontro essa daqui:
- Dónde hay un punto de taxi acá?
- Al lado el mercado
- Y cómo se llama?
- El punto de taxi?
- No, tu, nena.
(...)
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