quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Precisou esperar que passasse a bola de lágrimas que se formou em sua garganta para, então, poder telefonar. Mas era madrugada e tinha acordado de repente. Sobresaída de um sonho mais real que de costume queria realmente que fosse real. Como num sonho, real e imaginário fundiam-se em um só universo. Ela sonhava. Sessou a bola de lágrimas na garganta e pensou que era melhor voltar a dormir, mesmo sem conseguir voltar ao sonho e mesmo querendo simplesmente telefonar.

Um comentário:

O Turista disse...

"i had a dream that was not at all a dream". byron ,)